Home Office Home
“O fotógrafo Gui Nunes está a registrar, em cada reunião em salas virtuais que participa, aquilo que respira, ainda humano, em nossos distanciamentos, confinamentos, isolamentos.
A fotografia como exercício de enxergar o exílio de cada uma e de cada um que - ao se deparar com os espelhos-tela — ainda consegue admirar os rostos das outras pessoas tal qual o nosso rosto se revela a elas, nos sorrisos, seriadades, distrações e focos.
Home Office Home é um trabalho-prefácio. Inconcluso. Por não sabermos quando isso termina. Por não sabermos como isso termina. Por não sabermos se isso termina.
É um convite a continuarmos nos enxergando profundamente.
Mesmo sem saber quando, como e se isso termina.”
Texto de Pedrinho Fonseca.
A fotografia como exercício de enxergar o exílio de cada uma e de cada um que - ao se deparar com os espelhos-tela — ainda consegue admirar os rostos das outras pessoas tal qual o nosso rosto se revela a elas, nos sorrisos, seriadades, distrações e focos.
Home Office Home é um trabalho-prefácio. Inconcluso. Por não sabermos quando isso termina. Por não sabermos como isso termina. Por não sabermos se isso termina.
É um convite a continuarmos nos enxergando profundamente.
Mesmo sem saber quando, como e se isso termina.”
Texto de Pedrinho Fonseca.
Photographer Gui Nunes is documenting, in each virtual meeting he participates in, what still breathes human in our distances, confinements, isolations. Photography as an exercise to perceive the exile of each person who, upon encountering mirror-screens, can still admire the faces of others just as our own face reveals itself to them through smiles, seriousness, distractions, and focuses.
"Home Office Home" is a preface work. Incomplete. Because we don't know when this ends. Because we don't know how this ends. Because we don't know if this ends.
It is an invitation to continue deeply seeing ourselves.
Even without knowing when, how, or if this ends.
Text by Pedrinho Fonseca.
"Home Office Home" is a preface work. Incomplete. Because we don't know when this ends. Because we don't know how this ends. Because we don't know if this ends.
It is an invitation to continue deeply seeing ourselves.
Even without knowing when, how, or if this ends.
Text by Pedrinho Fonseca.